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Causas da disfunção erétil
A disfunção erétil pode ter origem em diversos fatores, sejam eles físicos ou psicológicos. Muitas vezes é uma combinação de ambos.

Causas físicas
INTERVENÇÕES CIRÚRGICAS DO INTESTINO GROSSO, DO RETO OU DA PRÓSTATA E TRATAMENTOS DE RADIOTERAPIA NA ÁREA PÉLVICA PODEM DANIFICAR OS NERVOS E OS VASOS SANGUÍNEOS E CAUSAR PROBLEMAS DE DISFUNÇÃO ERÉTIL.
- Problemas vasculares: a arteriosclerose (endurecimento das artérias), derrame cerebral, fumo, hipertensão, problemas cardíacos e colesterol elevado são fatores que afetam a entrada e a saída do fluxo de sangue do pênis. A doença vascular é geralmente a causa mais comum da disfunção erétil.
- Doenças nervosas: os problemas neurológicos incluem: lesão da medula espinhal, esclerose múltipla e degeneração dos nervos, derivados do diabetes ou do excesso de álcool.
- Diabetes: o diabetes pode causar lesão dos nervos (neuropatia) e dos vasos sanguíneos (arteriosclerose) que levam o fluxo sanguíneo ao pênis. Dois em cada três homens com diabetes podem sofrer de disfunção erétil.
- Doenças crônicas: ao ser diagnosticada uma doença crônica o seu médico pode esclarecer se esse problema pode afetar a saúde sexual.
Fatores relacionados com o estilo de vida
- Álcool: o consumo de bebidas alcoólicas pode reduzir imediatamente a capacidade de manter uma ereção satisfatória. A longo prazo, o consumo excessivo de bebidas alcoólicas pode causar desequilíbrios hormonais constantemente.
- Fumo: o uso abundante e/ou por um grande período de cigarros, charutos, etc., pode levar o usuário à disfunção erétil. Segundo o Dr. Carlos Manuel de Carvalho[1], com base em publicações internacionais, o fumo é a principal causa de disfunção erétil. Isso ocorre pela diminuição da pressão sanguínea na região peniana.
Fatores psicológicos
- O cérebro desempenha um papel fundamental no desencadeamento da série de eventos físicos que causam uma ereção, começando com os sentimentos de excitação e potência sexual. Uma série de coisas podem interferir com os sentimentos sexuais e causar ou piorar a disfunção erétil. Esses incluem:
Tratamentos
- O tratamento para disfunção erétil é individualizado de acordo com a causa apresentada pelo indivíduo – se de origem psicológica ou resultante de uma disfunção orgânica. Entre as opções disponíveis temos:
- Medicamentos orais: os inibidores da fosfodiesterase 5 (PDE5) são uma classe de medicamentos orais (ex.: Viagra®, Cialis®). Apresentam-se como terapêuticos de primeira linha e uma possibilidade relativamente nova para o tratamento da disfunção erétil.
- Aconselhamento sexual / terapia sexual: consultas com um psicólogo ou psiquiatra podem ajudar a identificar, a compreender e a lidar com os problemas sexuais, bem como aprender a controlar as situações de estresse durante o ato sexual, a aumentar os estímulos e focar a atenção no prazer e na intimidade do casal.
- Autoinjeção peniana: medicamento que ao ser injetado pelo doente na parte lateral do pênis, antes da atividade sexual, vai aumentar o fluxo sanguíneo no membro e permitir sua ereção.
- Terapia intra-uretral: cápsula de um medicamento que ao ser inserida na uretra aumenta o fluxo sanguíneo.
- Prótese peniana: a colocação de prótese peniana é sugerida ao doente quando nenhum dos outros tratamentos foi bem sucedido. É mais indicada para disfunção erétil de fundo orgânico, como diabetes, quando medicamentos orais ou injetáveis não são eficazes. A prótese peniana é um dispositivo inserido no pênis através de cirurgia. Estas próteses são constituídas de dois cilindros sintéticos que são colocados dentro dos tubos naturais que o pênis tem e que são conhecidos como corpos cavernosos de tal forma a ocupar 70% do espaço nestes corpos. Resta portanto, às mesmas artérias, que antes precisavam encher de sangue todo o cilindro cavernoso, o trabalho de preencher tão somente 30% do mesmo, tornando a ereção facilitada.
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